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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

TetraFilia



Há números e… números! Há números muito grandes e há outros, tão somente, grandes números.
Há fobias e… filias!
Esta Tetrafilia revela-se aqui como a outra face da Tetrafobia. A sorte e o azar, num jogo de soma nula.
Segundo a numerologia, coisa sempre muito conveniente e convincente por e a quem a cita, a cada número a sua chave, o seu estigma, um oráculo, um presságio, um significado. Dos mais antigos que se conhecem, a Escola Pitagórica afirma que o Universo é harmonia e número, e os números são elementos pertencentes a todas as coisas que existem e todas as coisas são números. As propriedades numéricas estão presentes nos céus. Alguns números são masculinos e outros femininos, uns são amigos e outros malvados, outros ainda podem trazer a sorte ou o azar. Têm uma espiritualidade os números e a cada um a sua simbologia.
Deste modo, o número Quatro simbolizava a lei universal, a justiça, a chave da natureza e do homem. Outros lhe atribuíam diferentes significados, considerando ainda se o quatro se apresentava sozinho ou acompanhado, formando grupos.
Olhemos então para esse número quatro, em grupo, numa perspetiva “poética” apaixonante e emocionante.



4444

"Tome-se um quatro,

E outro quatro, e outro, e ainda mais outro;
São já quatro esses quatros!
Escravos meus, obedientes, prontos,
Expetantes na minha calculadora.
E quando os outros algarismos, tontos,
Se volatilizam, inúteis,
É com este grupo de quatro quatros,
E com operações, cinco ou seis,
Que eu vou contar até ao 116!!!”
Por IV, futuro poeta numérico



Comecemos com os primeiros até dez:





Hoje ficamos por aqui. Deixo no entanto o desafio:

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